colagem, 67×85 cm, 2020 (colecção privada)
para 21 artistas portugueses – olhares sobre a pandemia em Le Monde diplomatique, edição portuguesa, Abril 2020
colagem, 67×85 cm, 2020 (colecção privada)
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(pormenor de “Éclatement brusque”)
28 nov – 20 dez 2019 | integrado na exposição “A Ilustração na ULisboa” | Galeria e Capela da FBAUL.
Alguns apontamentos da residência artística a decorrer entre abril 2019 e abril 2020, numa mesa/vitrine composta em colaboração com Manuel Francisco C. Pereira (Director dos Museus de Geociências, Professor e Investigador no I.S.T.), organizada em três núcleos.
Paleojardins (carbónico)
Trans-tempo, Diplothema ribeyroni (S. Pedro da Cova, Valongo. Estefaniano), Colagem sobre papel impresso
Sem título, Lepidodendron aculeatum (Jongéis, Santa Suzana. Vestfaliano), Aguarela e monotipia sobre cartolina de arquivo e grafite sobre papel vegetal
Ausência de pedra como gruta, Callipteridium gigas (S. Pedro da Cova, Valongo. Estefaniano) , Desenho e colagem
Formas de desagregação e desgaste em Portugal,
Pranchas 7 e 8 de Formes de désagrégation et d’usure en Portugal, por Ernest Fleury* (Série géologique – no1, Travaux du Laboratoire de Géologie de l’Institut Supérieur Technique de Lisbonne, 1919), onde é descrito como os agentes de erosão modelam e esculpem a pedra.
Chapas de fotogravura para a impressão das pranchas 7 e 8 de Formes de désagrégation et usure en Portugal
Algumas das pedras originais recolhidas no Guincho, que serviram de base para as ilustrações nas pranchas 7 e 8 e visíveis nas respectivas chapas de fotogravura
“Éclatement brusque”
Pag.39 de Formes de désagrégation et d’usure en Portugal, Ernest Fleury* (1919), chapa de fotogravura e série imagens para animação.
*Ernest Fleury (Vermes, Suíça 1878 – Lisboa 1958) foi professor e investigador entre 1913 e 1948 no Instituto Superior Técnico de Lisboa, e responsável por grande parte da colecção de Geologia, Paleontologia e Recursos Minerais, atualmente no Museu Décio Thadeu.
Lab. de geologia aplicada, Museus de Geociências do Instituto Superior Técnico (fotografias © Rui Caires e as artistas)
© Rui Caires
Catarina Marto e Raquel Pedro encontram-se a desenvolver uma residência artística nos Museus de Geociências, no Instituto Superior Técnico, com vista a uma exposição, tendo em atenção o contexto (físico, histórico e simbólico) em que está a decorrer. Iniciaram a expedição tomando conhecimento das coleções, acervos e dispositivos dos Museus Décio Thadeu e Alfredo Bensaúde, colectando materiais, histórias e questões que irão integrar na sua prática, em diálogo com o cenário de crise ambiental, o Antropocénico, em linha com a geopoética e o campo de estudos críticos das plantas. Contam com a colaboração de Rita Figueiredo para registos em vídeo do processo.
Catagreena & Raquel Pedro em
ENTRE A CABEÇA E O CÉREBRO HÁ UM ESPAÇO
exposição individual de Raquel Cristóvão Pedro
Museu Nacional de História Natural (Muhnac) no antigo Laboratório de Química Analítica, em Lisboa, 20/6 a 22/7 de 2018, curadoria Catarina Marto
Nesta exposição deram-se a ver um conjunto de objectos eclécticos (desenhos, assemblages, ready made, colagens, pintura) decorrentes do interesse de Raquel Pedro pelo cérebro – objectos respigados e/ou produzidos entre 2006 e 2018. Este período coincide com a experiência profissional da autora na área da saúde mental (utilizando a arte em contexto terapêutico), a sua passagem por uma pós-graduação em Ciência Cognitiva e o marcado desenvolvimento e divulgação da Neurociência. Dados latentes, neste gabinete de curiosidades organizado em 8 núcleos, que integrou diferentes vozes da comunidade da vida da autora, entre outras notáveis inclusões, desenhos em colaboração com Catagreena da série Montes de Montes.
Neuromontes (a partir de The Bases of the Brain with its Appurtenances as large as Life, gravura: água forte, p&b, 1790(?), Biblioteca Nacional de Portugal), 64×48 cm, grafite e lápis s/papel, Jun-Jul 2013
Neurónios espelho, díptico, 30×88 cm, grafite e lápis s/papel, Out.2013
Cerveau (a partir de fotografia de Alexandre Páris, monte Ararat, Turquia 2010), 29,7×21 cm, grafite e lápis s/papel, 2012
A DOBRAR
Catagreena & Raquel Pedro
coordenação Catarina Marto
texto de Aida E. Castro
conceção gráfica de Dayana Lucas
Capa (30,8×22,8 cm) com 2 desdobráveis (70×100 cm) impressos frente e verso
Edição trilingue (Português, Inglês e Francês)
100 exemplares numerados
Edição das Autoras, 2018
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Esta publicação reúne, em dois desdobráveis impressos frente e verso, quatro conjuntos de trabalhos em colagens realizados entre 2015 e 2017, com aproximações a questões ecológicas e perceptivas:
A tempestade que vem + Celofane Green
XII estampas de digressão botânica científica + Vegeta Mundi
O título A DOBRAR aponta para a coincidência no mesmo objecto do duplo significado de “a dobrar” (multiplicar por dois e o gesto de dobrar), contendo assim o carácter performativo (a gestualidade) que implica a apreciação dos desdobráveis e o carácter duplo da percepção, assim como do objecto em si e do método de trabalho de Catagreena & Raquel Pedro. Os desdobráveis podem ser cartazes.
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Caderno de colagens (aprox. 60págs.,14,5x9cm exemplar único) realizadas a partir de cópias de paisagens (sobras de imagens impressas que serviram de base para desenho, em trabalhos anteriores*) e de recortes do relatório Global Risks 2015 (10th Edition) por World Economic Forum – um documento tecnocrata suposto criar linhas de orientação políticas e para o investimento, monotoriza o globo e devolve a catástrofe sob forma estatística num atraente design de visualização de informação, actualizando a informação anualmente. Prolongamos livremente o gesto lírico.
*Agradecemos aos autores das imagens recortadas.
Colagens realizadas a partir de recortes do relatório Global Risks 2015 (10th Edition) por World Economic Forum e de cópias de paisagens (sobras de imagens impressas que serviram de base em trabalhos anteriores de desenho*). Procurou-se atribuir rugosidade e expressividade a termos e conceitos de um documento tecnocrata que fala de catástrofes de forma lisa e … Continue reading “A tempestade que vem”
Colagens realizadas a partir de recortes do relatório Global Risks 2015 (10th Edition) por World Economic Forum e de cópias de paisagens (sobras de imagens impressas que serviram de base em trabalhos anteriores de desenho*). Procurou-se atribuir rugosidade e expressividade a termos e conceitos de um documento tecnocrata que fala de catástrofes de forma lisa e fria, questionando desta forma a sua eloquência ou (insuficiente) consequência.
No decorrer dos 12 dias da COP21 (Conferência sobre o clima em Paris, de 30 de Novembro a 11 de Dezembro 2015), foram postadas estas 12 colagens nas páginas do facebook das autoras, uma por cada dia da conferência, fazendo assim uma reza ou uma exposição lenta ou uma acção simbólica de apoio à COP (Conference of Parties).
*Agradecemos os autores das imagens recortadas: Rita Raposo, Alexandre Páris, Marta Lança, Carlos Alvarado, Eadweard Muybridge e outros cujas referências se perderam no entusiasmo.
Na exposição Risco & Incerteza (Algés, Palácio Ribamar, 7-24 de Maio 2015) organizada em 3 mesas, “Riscar” era a terceira, uma mesa de trabalho que serviu de base para uma residência com 6 sessões de trabalho em dupla que teve lugar no decorrer da exposição. O ponto de partida foi o relatório Global Risks 2015 (por World Economic Forum, 10th Edition)…
Conjunto de desenhos (2014-15) e instalação vídeo a partir de: Contemplation Rock, Glacier Point (1385) de Eadweard Muybridge (1872, fotografia estereográfica em papel albuminado, Collection of California Historical Society).
Na imagem original, observamos um raro auto-retrato do famoso fotógrafo, percursor da imagem em movimento. Este parece contemplar um quase suicídio (ecológico?): metáfora da sociedade moderna de consumo? Num momento em que o “suposto risco” é banido pelas instituições e seguradoras. E se deixássemos de contemplar o risco e passássemos à acção, à transição para um paradigma ecológico e inclusivo?
Mesa 2 na exposição Risco & Incerteza (Algés, Galeria Municipal Palácio Ribamar, Maio 2015) constituída por 3 mesas
mesa 3:
https://catagreenaxraquelpedro.wordpress.com/2015/05/09/riscar/
mesa 1:
Conjunto de desenhos de 2012 baseados em factos verídicos e desenhos de 2015 feitos a partir da gravura de Carlos Alvarado Langa, El Arbol Caído, 1955, México. Mesa 2 na exposição Risco & Incerteza (Algés, Galeria Municipal Palácio Ribamar, Maio 2015) constituída por 3 mesas.
mesa 3
https://catagreenaxraquelpedro.wordpress.com/2015/05/09/riscar/
mesa 2
https://catagreenaxraquelpedro.wordpress.com/2015/05/08/contemplacao-do-risco/
Páginas manufacturadas da brochura “ubiquidade do natural” publicada pela Câmara Municipal de Lisboa por ocasião da exposição homónima (19 de Maio a 1 Junho 2015). A publicação trata uma narrativa associada a “Do natural” o primeiro e seminal desenho da série Montes de Montes (https://catagreenaxraquelpedro.wordpress.com/2016/01/04/montes-de-montes-2/).